Na vagareza das horas
Na singeleza da flor
Escrevo versos infinitos
Para abrandar o meu amor.
Sigo os passos pela estrada
Na efêmera procura
Levo a vida contagiante
Em direção à sepultura.
Na beleza da canção
Na frieza da agonia
Vago um rumo obscuro
Para encontrar alegria.
Choro lágrimas doloridas
na dor de uma ausência.
Olho ao fundo o horizonte
Em busca da inocência.
Claudia Muniz
09/01/2015
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
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