Eu escrevo versos,
versos desses encantados.
Desses que inspiram
a todos os namorados.
E no devaneio
das palavras loucas.
Busco entendimento
no mel da tua boca.
Mato a minha sede
Nesta fonte derradeira,
onde têm palavras
sempre verdadeiras.
Eu incito o amor
no brilho dos teus olhos
Quando das palavras
tiro o que é notório.
Sinto o frenesí
das palavras lindas.
Então eu as disponho
sempre em tuas vindas.
Claudia Muniz 11/03/2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário