É no silêncio da noite
que o medo aparece,
vem como açoite
e o corpo estremece.
É na calada das horas
que o pranto urge
vem e não vai embora
então a dor me surge.
É no instante profundo
que as lágrimas rolam
é como o fim do mundo
e os olhos choram.
É no amanhecer do dia
que aumenta a dor
é como uma manhã fria
em que há desamor.
Claudia Muniz
13/12/2016
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