terça-feira, 29 de março de 2016

Brincar de viver

Não há nenhuma chance,
quando o Sol se expõe.
Não há possibilidade
de mudar o rumo.

Quando amanhece o dia
segue seu caminho.
Faz tão bem a uns e
a outros nem tanto.

Segue sua rota,
adormece,
morre...

É como quando
os olhos se abrem
ao amanhecer.
Não há mais chance,
tem-se que viver.

Há os descompassos,
há os descaminhos,
A tarde cai ligeira
é hora de se acalmar.

Quando chega a noite,
seguimos nossa rota.
Hora derradeira,
hora de esquecer!

Claudia Muniz 28/03/2016

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